sábado, 28 de junho de 2014

Pedal Turístico cultural de Joinville

Este foi um pedal um pouco diferente. Por motivo de uma gripe não quis forçar muito e também tinha o jogo do Brasil, então o negócio é fazer um pedal curtinho pra não enferrujar. O objetivo era visitar alguns pontos turísticos e museus da cidade. 








Segui até o Espinheiros no Barco Príncipe. Ao lado tem o novo parque Porta do Mar localizado na baía da Babitonga. Quando ia fazer a parada pra fotos na porta do Mar, uma viatura da polícia ia passando e presenciei uma atitude suspeita de dois carinhas. Depois que a polícia passou um deles pegou um pacote da lixeira e falou pro outro: "ainda bem que escondi o bagulho". Disfarçadamente corri até o carro de polícia e avisei eles. Não quis esperar pelo desfecho da histórica. Segui para o museu Casa Fritz Altz.



Pena que os museus estavam fechados. O próximo ponto é o parque da cidade e Arena Joinville. 




Outro ponto que não podia faltar é a casa dos ciclistas, ou seja, o MUBi Museu da Bicicleta, também estava fechado.










Partindo em direção ao parque Zoobotanico. Subi até o mirante que apesar de estar em obra a estrada está toda calçada, é um excelente local de treino. Conta com uma subida com boa inclinação, o que favorece uma descida muito louca.





Depois de um pedalzinho legal bora correr pra casa torcer pelo Brasil.
Abraços e até a próxima aventura.




sexta-feira, 20 de junho de 2014

Itajuba com Pedal na Trilha

O Fernando da loja Pedal na Trilha lançou o desafio "Vou ali em Itajuba almoçar e já volto". A previsão do tempo não era a das mais otimistas, mas feriado com pedal e em boas companhias não é de se esperdiçar. Saímos de Joinville com frio pra quase congelarmos em Barra Velha. Mesmo quando o sol deu o ar da graça (em ritmo de feriado às 10:00) poucos se aventuraram a tirar o casaco. Vinte e cinco bikers loucos por aventura esperavam na frente da loja. 

Foto Pedal na Trilha

Um pouco antes da largada chegou o meu amigo Joviano, um cara que pedala muito, pedalamos juntos no Audax 200 e no Pedal da Mari Subida do Rio Manso. Por recomendação da comissão organizadora, foi decidido que quando chegasse na BR 101 cada um seguiria seu ritmo, porém com paradas pra reagrupar. Como eu o Joviano estávamos com pneus finos imprimimos uma velocidade um pouco mais forte, e seguimos até o trevo de acesso à Jaraguá do Sul onde paramos pra reagrupar, o problema que essas paradas esfriam o corpo. Logo que o pessoal reagrupou tocamos novamente pra não encarangar e o único jeito é pedalar forte.
Reagrupamos novamente em frente ao posto Sinuelo.


Seguimos até a parada Havan onde seria o último ponto para reagrupar, depois entramos em Barra Velha com a subida do Morro do Cristo e uma vista linda do litoral.



Foto Pedal na Trilha



Após algumas fotos fomos para a praia de Itajuba almoçar descansar e pedalar de volta pra minha terra. 





Após o almoço fomos fazer umas fotos na praia do Grant, uma praia bem pequeno cercada de morros, um lugar bem sossegado e muito bonito, escalamos umas pedras pra posar pra fotos. A paisagem compensa o esforço. 



Foto Pedal na Trilha





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Foto Pedal na Trilha

Depois da parada pra fotos retornamos e como o percurso era o mesmo da ida era só baixar a cabeça e pedalar porque o frio já estava voltando. Eu e Joviano fizemos uma tocada só até o posto Rainha onde fizemos uma pequena parada pra abastecimento de água. Quanto mais nos aproximávamos de Joinville sentia que o clima ia mudando, ficando cada vez mais nublado e frio. Cheguei em casa era 17:30 bem cansado porém com um senso de realização cumprido, afinal vou ali em Itajuba almoçar e já volto. Fechei 134 km, mas o meu dia ainda não estava acabando. Após um banho e um bom café, minha esposa que está começando no ciclismo me perguntou se sobrou energia pra pedalar com ela, é claro que aceitei na hora. Se pedalar é bom, em família é melhor ainda.


Pra contabilizar o dia 134km mais 14 km com a esposa, e mais algumas histórias pra contar e uns km a mais pro currículo. 

Abraços e até a próxima aventura.









sábado, 14 de junho de 2014

Volta do Palmital

Hoje madruguei, coloquei o despertador para as cinco horas, dei umas viradas na cama e acordei assustado passaram meia hora. Saltei da cama e saí correndo. Chegando na balsa da Vigorelli percebi que a balsa partiria em 45 minutos, enquanto esperava servi como café da manhã para um enxame de Maruíns, os bichos estavam famintos e com vontade de saborear um sanguinho novo. Nessa espera chegou o Seu Nilson e sua esposa com a bike Tanden e a Sr Cristiane. O trio iria até Itapoá. Pedalamos juntos até a bifurcação onde eles seguiram pelo asfalto e eu fui em direção ao Palmital.




Deste pondo em diante segui carreira solo em um sobe e desce em meio a natureza, com muitos riachos e o tempo todo ouvindo os pássaros cantando. Pena que tinha muita serração, o que impedia de ver as montanhas ao redor. Depois de rodar um bom tempo no meio do mato cheguei a uma pequena vila onde uns cachorros no meio da rua anunciavam que eu estava invadindo seu território. Corri de uns três, um deles parecia um bezerro. O cão é o melhor amigo do homem, e também o melhor treinador de ciclismo, ele me fez dar um sprint digno de troféu. Segui rindo sozinho, não será dessa vez que o canino corredor come um bife da minha perna. 




Segui pela região do Bararas e fui até a estrada do Rio Cupim, dali pra frente o caminho já é bem mais conhecido, porém não perde em beleza, com seus pastos cheio de gado, passei por um rebanho de búfalos que através da cerca me ameaçavam com olhares intimidadores. 








Parei no Posto Rudnick para um pitstop, tomar um café porque ninguém é de ferro. Depois é só ligar o piloto automático que a bike vai sozinha. Cheguei em casa contente como sempre. O pedal me renova os ânimos, e chegar em casa ser recebido pela família não tem preço. Sempre que saio pra pedalar minha esposa me espera com um feijãozinho pra renovar as forças. Mais um pedal concluído e mais 83 km pro curriculum. Abraços e até a próxima aventura.