segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Vila da Glória com minha Irmã Kezya

Mais um fim de semana com sol, família e pedal. Como era dia dos pais e não poderia deixar de visitar meu velho na Vila da Glória, e por que não ir de bike? Minha irmã Kezya me perguntou se eu não emprestava uma bike e ela iria junto. Topei com receio porque ela ainda não pedala. Mas fomos com moderação e deu tudo certo. Ela dormiu la em casa, e partimos bem cedo. Minha esposa ficou pra almoçar com o pai dela e depois do almoço foi com as crianças pra lá também.






A novata foi de boa, fizemos algumas paradas pra fotos. Mesmo indo várias vezes pra Vila, parece que o lugar se renova e sempre tem fotos de paisagens legais.









Seguimos em um passeio legal, a Kezya tava empolgada, acho que esse passeio a convenceu pra comprar uma bike e pedalar. Logo teremos gente nova nos pedais. Logo na frente mais umas paradinhas técnicas pra não assustar a aspirante a ciclista. 





Chegamos na casa do pai, almoçamos passamos o dia com ele. Depois do almoço minha esposa chegou. O dia continuou festivo com pessoas amadas, com direito a diversão, pescaria de Siri, etc.. O retorno não foi como gostaria, voltamos de carro, sempre que vou pra Vila de carro me estresso com a travessia da balsa, geralmente a fila de espera é de mais de uma hora. Excepcionalmente ontem foi de 15 minutos. Enfim mais um dia de pedal, mais uma membro da família influenciada pela bike, e espero que possa continuar influenciando outras pessoas a praticar o ciclismo. Apesar de ser um pedal curto, curti muito.




quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Volta às Praias do Norte

Este foi um pedal revanche. Em setembro do ano passado planejei este pedal, porém não consegui concluir. Na época estava há mais de um mês sem pedalar e abortei os planos na praia do Ervino. Depois disso fiz alguns pedais com grau de dificuldade bem maior, aquele nunca saiu da minha cabeça, tinha que voltar lá e concluir. Foi o que fiz nesta segunda-feira. Peguei folga no trabalho e segui em direção à São Francisco do Sul. Fiz o inverso do planejado. 









Segui para o centro histórico com seus casarões antigos, o mercado municipal, o píer e a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Graça, construída em 1699. As ruas estreitas dificultam o tráfego. Mas foi bom retornar à essa cidade que eu amo. No ano de 2000 tive o prazer de morar em São Chico, desde aquela época não havia voltado mais lá. 









Procurei a Praça da Bíblia pra tirar uma foto, quando criança meus pais me levaram na cidade onde pude tirar uma foto nesta praça. Vinte e cinco anos depois voltei e tirei foto no mesmo local.


Segui para a praia da Enseada, onde encontrei lugares bem conhecidos, na época em que morava aqui caminhava no calçadão à caminho do trabalho. Nos dias de folga ia pra praia, saltava da ponte do Rio Acaraí, ou ia descer da Sandboard nas dunas do Parque Acarai. 





Chegando na Enseada, depois vem a Prainha, Praia Grande (que é muito grande por sinal) Praia do Ervino, tudo isso na ilha de São Chico. A paisagem da praia Grande é muito bonita de um lado a praia do outro a vegetação rasteira das dunas. Em 2005 foi criado o Parque Estadual do Acaraí, uma reserva ecológica que visa a preservação mata Atlântica. A beleza da região da lugar a monotonia. Pedalar 15 km olhando pra mesma paisagem chega a ser chato, confesso que ansiei pela chegada do asfalto, outro problema da região é a areia solta na estrada, tem momentos que fica difícil de pedalar, o pedal não rende.










Cheguei no Ervino e fui logo procurando um lugar pra almoçar, pois já eram mais de 13:00 e a barriga já estava roncando. Nestas horas me arrependi de não ter saído cedo de casa, sai eram mais de 08:00. Geralmente saio antes de amanhecer. Encontrei um restaurante e fui logo enchendo o prato de macarrão, precisava repor as energias pra volta, afinal ainda tinha um terço da viagem. Enchi a pança e sai em direção a Joinville, quando sai na BR 280 peguei um vento no peito, era uma pedalada pra frente e dois metros pra trás. Parece lei de Murphy, quando se está cansado o vento não ajuda. Mas como isso não da pra prever a única solução é pedalar. Como não queria parar pra descansar segui até Araquari, no trevo encontrei o trem que estava voltando pra São Francisco, como não tinha escolha tive que esperar o trem passar e aproveitei pra descansar. Afinal era uma composição com 79 vagões, fiz questão de contar.


Dali até em casa é só ligar o piloto automático e em pouco tempo curtir um belo chuveiro tomar um café e cansar a esposa de tanta história pra contar. Foi mais um dia de belo pedal com 148 km de diversão, voltando a lugares legais e me sentindo melhor do que na primeira tentativa, agora com pedal completo.

Abraços e até a próxima aventura.